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As Maneiras |
2. O Profeta (S) disse: “Aparai os bigodes e deixai crescer as barbas; agi diferentemente dos zoroastristas.” [Muslim.] 3. O Profeta (S) disse: “Os judeus e os cristãos não tingem (seus cabelos); então, agi diferentemente deles.” [Al Bukhari.] 4. Jáber (RAA) relatou que, no dia em que Makka foi conquistada, o Abu Quhafa (pai de Abu Bakr) foi levado à presença do Mensageiro de Deus (S) que, ao ver-lhe os cabelos e a barba, tão encanecidos, disse: “Muda-os, mas evita tingi-los de preto!” [Muslim] 5. O Profeta (S) disse: “Irá haver um tempo em que as pessoas estarão a usar essa tintura, preta como bicos de pomba. Não irão perceber a fragrância do Paraíso2.” [Abu Dawud e Al Nassá’i; Al Albani diz ser hasan, na obra Al Mishkat.] 6. Ibn Ômar narrou: “O Profeta (S) costumava usar sandálias de couro curtido, e tingir a barba de amarelo com zafaran (açafrão)” Ele (Ibn Ômar) também costumava fazê-lo. [Al Nassá’i e verificado por Al Albani na obra Al Mishkat.] 7. Ibn Abbas narrou: “Um homem que havia tingido seus cabelos com hena passou perto do Profeta (S), que disse: ‘Que bonito!’ Quando outro homem que havia tingido os cabelos com hena e catam e passou, ele disse: ‘Este está melhor que aquele.’ Então, quando passou um outro que tinha tingido os cabelos com tinta amarela, e ele disse: ‘Este está melhor que aqueles.’” [Abu Dawud, sendo que Al Albani disse, na obra Al Mishkat, que sua corrente é boa.] 8. O Profeta (S) disse: “Mudai os cabelos brancos, e não imiteis os judeus.” [Al Nassá’i, sendo que o autor da obra Jamil Ussul diz ser ele sahih, com uma evidência apoiadora.] 9. Ussman Ibn Abdullah Ibn Mauhib disse: “Fui visitar a Ummu Salama, e ela nos apresentou alguns cabelos do Profeta (S) que haviam sido tingidos.” Uma outra versão diz que a Ummu Salama mostrou a ele alguns dos cabelos do Profeta (S) tingidos de vermelho. [Al Bukhari.] 10. O Profeta (S) saíu a andar com alguns idosos dos Ansar que tinham barbas brancas, e disse: “Gentes dos Ansar, tingi vossos pêlos de vermelho ou amarelo, a agi diferentemente do Povo do Livro.” [Ahmad, sendo que Al Hafidh Ibn Hajar classificou-o como sahih na obra Fath al Bári.] 11. É ainda relatado que o Imame Ahmad Ibn Hanbal disse que é obrigatório tingirmos os cabelos brancos. Numa outra versão, ele disse que isso (tingimento) deveria ser feito pelo menos uma vez (na vida), e que não gostava de ver ninguém que não tingisse os cabelos, parecendo-se, assim, com os do Povo do Livro. Quanto ao uso da tintura preta, são relatadas duas versões da escola chafiíta de jurisprudência. A versão mais popular é aquela que desaprova, ao passo que a outra é aquela que diz que é proibida. A proibição é particularmente acentuada no tocante àqueles que a usam para serem desonestos. [Relatado na obra Fath al Bári.] Os Nossos Deveres para com o Profeta (S) O Profeta (S) tem certas direitos e certas obrigações, os quais, se o muçulmano os cumprir com sinceridade, irá receber amplas recompensas da parte de Deus. Tal pessoa irá desfrutar da intecessão do Profeta, no Dia do Julgamento. Ele ou ela terá ainda a honra de beber da Cisterna do Profeta e do Kauçar1. Algum dos deveres e das obrigações (da parte da pessoa) incluem: 1. Amar o Profeta (S) mais do que a si mesmo, sua família, sua propriedade e seus filhos. 2. Obedecer ao Profeta (S) em tudo o que ele ordenou fazer, tal como fazer súplicas somente a Deus, buscar o auxílio de Deus na hora da necessidade, ser veraz e honesto, mostrar conduta amigável, etc.. A pessoa deverá ainda tornar evidente outras diretrizes que chegaram através do Alcorão e da autêntica sunna do Profeta (S). 3. Estar atento quanto ao chirk2, contra o qual o Profeta (S) havia prevenido. O Profeta (S) disse: “Aquele que morrer estando a associar paceiros junto a Deus entrará no Fogo do Inferno.” [Al Bukhari.] 4. Crer nos atributos de Deus, sobre os quais o Alcorão e o Mensageiro nos têm informado, como a exaltabilidade de Deus (SWT) sobre o Seu Trono, conscientizando-se das palavras de Deus: “Glorifica o nome do teu Senhor, o Altíssimo” (Alc. 87:1). Também o Profeta (S) disse: “Deus decretou um Livro... e este está com Ele acima do Trono.” [Al Bukhari e Muslim.] Devemos também saber que Deus está com os Seus servos por meio da Sua audição, visão e erudição, como está indicado no Seu dizer, no Alcorão: “Não temais, porque estarei convosco. Ouvirei e verei...” (20:46). 5. É obrigatório para os muçulmanos estarem agradecidos a Deus pelo nascimento e pela missão do honorável Profeta. Devrão ater-se firmemente à sunna (modo de vida) dele, tal como observarem o jejum das segundas-feiras. Quando foi perguntado ao Profeta sobre aquilo, ele disse: “Foi o dia em que eu nasci e fui designado profeta, e em que a revelação (do alcorão) foi-me feita pela primeira vez.” [Muslim.] 6. A comemoração do nascimento do Profeta, que é uma inovação das recentes gerações, era desconhecida por ele, por seus companheiros e pelas gerações que os seguiram. Se houvesse um elemento de beneficência na comemoração, eles o teriam feito antes de nós. O Profeta (S) nos teria orientado nesse sentido, como fez no hadice anteiror que indicava o jejum das segundas-feiras, que é o dia em que ele nasceu. Deve ainda ser notado que o Profeta morreu numa segunda-feira. De sorte que a alegria quanto ao seu nascimento não deverá ofuscar a tristeza quanto à sua morte. 7. Seria mais apropriado que o dinheiro gasto nessas comemorações |
· Enviado por admin
em 31/12/2009 13:52
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