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A Beleza e Eloquência do Alcorão (parte 1 de 2) |
Descrição: Em uma época em que a eloquência era perfeitamente competitiva, foi revelado o Alcorão de explicação milagrosa. Por Munir Munshey Publicado em 11 Feb 2013 - Última modificação em 11 Feb 2013 Visualizado: 49 (média diária: 26) - Classificação: nenhum ainda - Classificado por: 0 Impresso: 0 - Enviado por email: 0 - Comentado em: 0 Categoria: Artigos > O Alcorão Sagrado > Um Resumo dos Significados de Seus Versículos
Quando os árabes ouviram o Alcorão pela primeira vez, ficaram assombrados com sua eloquência e ouviram com admiração. Nunca tinham ouvido antes na vida um sermão tão impactante e majestoso. Seus instintos os convenceram de que um discurso tão impressionante e nobre só podia ser divino, não uma criação humana. Era muito mais sublime e solene que toda a sua literatura junta. O Alcorão proclamou que não era uma composição feita pelo homem e desafiou sua audiência a apresentar qualquer composição que se equiparasse ao seu estilo e elegância. Declarou que os humanos não conseguiriam produzir uma única composição que se equiparasse ao seu calibre, mesmo que se unissem e coordenassem seus esforços. Lançou o desafio: “E se estais em dúvida acerca do que fizemos descer sobre Nosso servo, fazei vir uma surata igual à dele, e convocai vossas testemunhas, ao invés de Deus, se sois verídicos”. (Alcorão 2:23) Os compositores especialistas da Arábia ouviram o desafio, mas não puderam apresentar uma resposta. Comparados ao Alcorão seus esforços literários pareciam desajeitados e infantis. Sentiam como se fossem novatos inexperientes. Os poetas prolíficos e eminentes pareciam imaturos. Os oradores entusiásticos viram-se sem palavras. Foram humilhados pelas palavras do Alcorão. Os mestres da língua árabe não conseguiram encontrar nenhuma falha ou lapso na linguagem do Alcorão. Reconheceram a derrota e expressaram sua incapacidade de equipará-lo. Muitos ficaram tão hipnotizados por sua mensagem que abraçaram o Islã na hora. A evidência interna do Alcorão é suficiente para dissipar dúvidas. Quando é lido, fica claro que nenhum homem poderia tê-lo escrito. O homem é o tema do Alcorão. Narra a história do homem como um todo e descreve todos os estágios da jornada do homem para seu último destino - nascimento, vida, morte, ressurreição e o julgamento de seus atos e, dependendo do julgamento, paraíso ou inferno. Nesse mundo temporal e físico, a observação e experiência do homem são restritas ao seu nascimento, os testes e tribulações de sua vida e morte. Seus cinco sentidos não o capacitam a perceber uma existência além dos confins do mundo físico. Os olhos não veem a luz emanando do outro mundo e os ouvidos não detectam os sons do outro lado. As mãos não podem sentir, o nariz não pode cheirar e a língua não pode sentir o gosto do que não é desse mundo. A mente, portanto, não consegue perceber a presença do mundo mais além. O grande além reside depois das fronteiras da morte. A ressurreição, o julgamento dos atos e paraíso e inferno são eventos programados para ocorrer lá. De forma fluente e comovente e com uma aura de confiança, o Alcorão descreve esses eventos em detalhes. Narra com o conhecimento da certeza. Discute os eventos do outro mundo com a mesma facilidade e eloquência que os eventos desse mundo. Desde que foi revelado seu discurso e eloquência não foram superados, não somente em árabe, mas também em todos os idiomas do mundo. O desafio continua de pé. O homem nunca será capaz de equiparar sua qualidade literária. leia o artigo original em: http://www.islamreligion.com/pt/articles/3923/ |
· Enviado por admin
em 12/02/2013 21:10
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