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Islã, uma Civilização Profunda (parte 1 de 2): Introdução |
Descrição: Declarações de vários eruditos e intelectuais não-muçulmanos sobre a profundidade da religião do Islã como uma civilização. Parte 1: Introdução. Por iiie.net Publicado em 04 Jan 2009 - Última modificação em 24 May 2009 Visualizado: 5053 (média diária: 5) - Classificação: Impresso: 249 - Enviado por email: 0 - Comentado em: 0 - Classificado por: 1 Categoria: Artigos > Os Benefícios do Islã > O Que Outros Dizem Sobre o Islã, Muhammad e o Alcorão
Foi um milagre que o Profeta Muhammad pudesse trazer até os seus inimigos mais ferrenhos para o Islã sem recursos materiais adequados. Adoradores de ídolos, seguidores cegos do estilo de vida de seus antepassados, promotores de feudos tribais, e ofensores do sangue e dignidade humana se tornaram a nação mais disciplinada sob a orientação do Islã e seu Profeta. O Islã abriu diante deles visões de elevação espiritual e dignidade humana declarando que apenas a retidão era critério de mérito e honra. O Islã moldou sua vida social, cultura, moral e comercial com leis e princípios básicos que estão em conformidade com a natureza humana e, portanto, são aplicáveis em todas as épocas, já que a natureza humana não muda. É tão infeliz que o Ocidente cristão ao invés de sinceramente tentar compreender o sucesso fenomenal do Islã durante o seu período inicial, o considere como uma religião rival. Durante os séculos das Cruzadas, essa tendência ganhou muita força e ímpeto e muita literatura foi produzida para manchar a imagem do Islã. Mas o Islã começou a revelar sua autenticidade para os eruditos modernos cujas observações corajosas e objetivas sobre o Islã desmentem todas as acusações feitas pelos orientalistas supostamente não tendenciosos. Aqui nós coletamos algumas observações sobre o Islã feitas por renomados eruditos não-muçulmanos dos tempos modernos. A verdade não precisa de advogados para advogarem em seu nome, mas a prolongada propaganda maliciosa contra o Islã criou uma grande confusão até mesmo em mentes de pensadores livres e objetivos. Nós esperamos que as observações seguintes contribuam para iniciar uma avaliação objetiva do Islã. Canon Taylor, trabalho lido no Congresso da Igreja em Walverhamton, 7 de outubro de 1887, citado por Arnond em The Preaching of Islam, pp. 71-72: “O Islã substituiu o ascetismo pela determinação. Dá esperança ao escravo, irmandade à humanidade, e reconhecimento de fatos fundamentais da natureza humana.” Sarojini Naidu, Lições sobre “The Ideals of Islam”, ver Speeches and Writings of Sarojini Naidu, Madras, 1918, p. 167: “O senso de justiça é um dos ideais mais maravilhosos do Islã, porque enquanto eu lia o Alcorão eu encontrei princípios dinâmicos da vida, não ética mística mas prática, para a conduta diária da vida, adequada para o mundo todo." De Lacy O’Leary, Islam at the Crossroads, Londres, 1923, p.8: “A história deixa claro, entretanto, que a lenda de muçulmanos fanáticos varrendo o mundo e forçando o Islã pela espada sobre os povos conquistados é um dos mitos mais fantasticamente absurdos que os historiados jamais repetiram.” H.A.R. Gibb, Whither Islam, Londres, 1932, p. 379: “Mas o Islã tem um serviço adicional a prover para a causa da humanidade. Está mais próximo do verdadeiro Oriente do que a Europa, e possui uma magnífica tradição de compreensão e cooperação inter-racial. Nenhuma outra sociedade tem esse registro de sucesso em unir em uma igualdade de status, oportunidade e dedicação tantos e tantas raças da humanidade... O Islã ainda tem o poder de reconciliar elementos aparentemente irreconciliáveis de raça e tradição. Se algum dia a oposição das grandes sociedades do Oriente e Ocidente for substituída pela cooperação, a mediação do Islã é uma condição indispensável. Em suas mãos reside em grande parte a solução do problema com o qual a Europa é confrontada em relação ao Oriente. Se se unirem, a esperança de uma questão pacífica é imensuravelmente aumentada. Mas se a Europa, ao rejeitar a cooperação do Islã, jogá-lo nos braços de seus rivais, a questão só pode ser desastrosa para ambos.” G.B. Shaw, The Genuine Islam, Vol. 1, No. 81936: “Eu sempre tive a religião de Muhammad em alta estima por causa de sua maravilhosa vitalidade. É a única religião que me parece possuir a capacidade de assimilação para a constante fase de mudança da existência que apela para todas as épocas. Eu o tenho estudado – o homem maravilhoso e em minha opinião longe de ser um anticristo, ele deve ser chamado de Salvador da Humanidade. Eu acredito que se um homem como ele assumisse a ditadura do mundo moderno, seria bem-sucedido em resolver seus problemas de uma forma que traria a paz e a felicidade muito necessárias: eu profetizei sobre a fé de Muhammad que ela seria aceitável para a Europa de amanhã com está começando a ser aceitável para a Europa de hoje.” leia o artigo original em: http://www.islamreligion.com/pt/articles/191/ |
· Enviado por admin
em 03/12/2011 17:46
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