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O Retorno de Jesus (parte 1 de 5) |
Descrição: Semelhanças e diferenças sobre a segunda vinda de Jesus entre cristãos e muçulmanos. O Messias no fim dos tempos de acordo com o Judaísmo. Por Jeremy Boulter (© 2009 IslamReligion.com) Publicado em 11 May 2009 - Última modificação em 23 Jan 2011 Visualizado: 5081 (média diária: 6) - Classificação: nenhum ainda - Classificado por: 0 Impresso: 286 - Enviado por email: 1 - Comentado em: 0 Categoria: Artigos > Religião Comparada > Jesus
O retorno de Jesus é precedido em ambas as religiões por sinais, novamente semelhantes na descrição geral, mas sutilmente diferentes nos detalhes. Ambas as religiões ensinam que o retorno de Jesus será precedido por uma grande e poderosa figura de falsidade e tentação, chamada o Masih ad-Dajjal (O Falso Messias) pelos muçulmanos e o Anticristo pelos cristãos. Antes desse evento outros sinais que estão de acordo incluem um aumento geral na imoralidade e fornicação, assassinato e crimes, e ilegalidade generalizada, libertinagem e distanciamento da religião e conhecimento verdadeiro. Acompanhando esses sinais de mal-estar civil existirão guerras[1] destrutivas e desastres naturais que se sucederão. Os detalhes e períodos, entretanto, são substancialmente diferentes, mesmo dentro de crenças particulares. Como a crença cristã vê a segunda vinda depende da interpretação doutrinária adotada. Quatro opiniões são predominantes: pré-milenismo histórico e dispensacionalista, pós-milenismo preterista e amilenismo.[2] O pré-milenismo[3] tem dois ramos de interpretação. Ambas postulam que Jesus virá e então, após derrotar o Anticristo, governará a terra com os ‘eleitos’ por 1.000 anos antes das almas maléficas serem ressuscitadas e Satanás ser libertado no Anticristo ressuscitado[4]. Elas diferem de forma significativa com relação aos eventos que cercam a segunda vinda.
Pré-milenismo Dispensacionalista
Embora ambas concordem que isso ocorrerá durante o período de Tribulação de sete anos durante o reinado do Anticristo, uma determina o retorno dos judeus para Israel e a reconstrução do templo durante esse período de sete anos, enquanto que a outra mantém que Jesus restabelecerá Jerusalém como sua capital, reconstruindo o templo durante seu reinado. A primeira determina que os eleitos anteriores da Igreja sejam ressuscitados antes da tribulação começar, e então escolhidos para governar com Jesus, enquanto que os judeus virtuosos serão ressuscitados junto com heróis que se mantiveram firme contra o Anticristo e morreram no fim da tribulação, anunciando seu reino de paz e fartura. A segunda mantém que o ‘arrebatamento’ de todos os eleitos, no caso todos os santos mortos do Cristianismo e os virtuosos do Judaísmo antes do advento de Cristo, acontecerá na segunda vinda de Jesus e dessa forma constituirão, com sua descendência, os cidadãos merecedores do governo do milênio. Quando Satanás for finalmente libertado no Anticristo ressuscitado, uma grande batalha ocorrerá com os seguidores de Satanás e Satanás, o falso profeta, será derrotado e lançado no Inferno, anunciando o fim do mundo. Aqui, mais uma vez, dois ramos diferem. O Histórico vê Gog e Magog como nações que Satanás lidera em rebelião quando é libertado, enquanto que o Dispensacionalista, embora concorde que Satanás liderará um exército de nações iludidas, não coloca Gog e Magog entre elas.[5] Pré-milenismo Histórico
Após a derrota das forças do mal, as montanhas se desintegrarão, a terra se tornará uma planície e o Julgamento será instituído para as pessoas da terra. Os verdadeiros crentes em Cristo serão recompensados com o paraíso e a comunhão eterna com Deus e os descrentes e pecadores que não se arrependeram serão consignados ao inferno e à separação eterna de Deus. |
· Enviado por admin
em 17/09/2011 18:39
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